11/27/2006

Jesus e a depressão

Os nossos problemas, quando não resolvidos, tendem a levar-nos a depressões. Isso é comum nos dias que correm. Infelizmente, nunca ouve tantos consultórios de psicólogos cheios, como nos dias de hoje. Mas pensem comigo! Se existia alguém que tinha tudo para ter uma depressão, era Jesus.
Enquanto criança sabia que tinha uma missão enorme sobre os ombros, o peso da responsabilidade da obra que o Pai lhe entregou. Como carpinteiro trabalhava diariamente com madeira, sabendo que um dia ele ia ser ferido de morte num madeiro...
Escolheu para seus amigos 12 pessoas, sabendo desde o inicio que um desses o trairia, outro o negaria e que todos os restante ficariam de longe a observá-lo, quando Ele mais precisava de companhia...
Falou para multidões que Ele sabia nada quererem dele, senão os benefícios...
Foi recebido como Rei e sabia que mais tarde ia ser tratado como criminoso...
Isto e muito mais se podia dizer sobre problemas que Ele sabia, de antemão, que passaria. No entanto não existiu depressão em Jesus...
Para quem tiver a passar por alguma depressão lembre-se que Jesus desabafava com o Pai, o seu "psicólogo", (Com todo o respeito por estes profissionais) e que aí encontrava refrigério para a sua alma...

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11/21/2006

Um Deus sem alento?

"Entre mim e os filhos de Israel será ele um sinal para sempre; porque em seis dias fez o Senhor o céu e a terra, e ao sétimo dia descansou, e ganhou alento" (Exodo 31:17)

Temos um Deus perfeito, criador dos céus e da terra. Este Deus criou tudo do nada. Chamou à existência e tudo surgiu. Em seis dias, possivelmente eras, períodos de tempo alargados, criou os céus e a terra, e ao sétimo dias descansou, conforme é lido em Génesis.
A visão de Deus descansar é algo estranho, pois Deus não "cansa nem se fadiga", mas o texto que coloquei como base para o artigo, acrescenta algo. "Ao sétimo dia descansou (conforme génesis) e achou alento (noutras traduções refrigério, e inclusivamente restaurou-se).
A questão é; porque haveria Deus de tomar alento após criar a humanidade. Não havia ele visto que tudo estava "muito bom"? Não era a criação perfeita? Porque não ganhou alento no sexto dia "quando viu que tudo era muito bom", e com isso se alegra-se?
Mas só a simples questão de "ganhou alento/refrigério" é no minimo complexo, porque o facto de ganhar, implica que não teria ou que algo lhe teria retirado esse mesmo lento. Se isso acontecesse numa época onde reinasse o pecado até entenderia, mas acontece numa altura em que tudo é perfeito...
Então o que terá acontecido para Deus ganhar, ou melhor para ter perdido alento?

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11/20/2006

Insegurança, lamentação e medo

Tive que estudar sobre um tema! Um tema que não gosto muito, talvez porque não me identifique com ele. Mas isso não retira a veracidade do tema. Estudei sobre o inferno e aquela expressão que Jesus usa, ao dizer que o inferno são "trevas profundas" onde "haverá pranto e ranger de dentes".
Penso nas trevas e na insegurança daí consequentes... Se eu for no meu carro,numa noite escura, numa daquelas estradas nacionais, onde a única luz existente é a dos faroís do meu carro, e se estes se fundirem por uma qualquer razão, entrarei, automáticamente, em sobressalto e sem a miníma segurança em conduzir. Ficarei sem saber para onde é a próxima, curva, se existe alguma ribançeira, entrarei em completa ansiedade, insegurança. Isto só porque tudo ficou escuro. Nâo quero viver a eternidade desta forma.

O pranto, esta expressão que significa lamentação pronfunda, é para mim horrível.
Não gosto de me lamentar, nem de ter razões para isso. Faz-me confusão ver pessoas, que se lamentam diariamente.
Mas queira eu ou não, o inferno será assim...

Ranger de dentes! Mais uma expressão fortíssima usada por Jesus. Ranger de dentes é uma reacção nervosa do ser humano, que só acontece em casos extremos, como frio e medo. Não me interessa saber qual destas duas razões, serão a causa de haver ranger de dentes no infero, pois nenhuma delas é boa...

Já imaginaram... Existem pessoas que vão existir eternamente, com insegurança, lamentando-se, com medo, frio...
Acho que nós, temos para com essas pessoas, a obrigação de as ajudar...
Vamo-nos mover...

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11/17/2006

O que pregar

Certa vez vários Judeus ficaram maravilhados com as palavras de Jesus, quando este, no decorrer da festa dos tabernáculo, pregava diante de todos no átrio do templo. Enquanto pensavam isto Jesus responde à curiosidade deles dizendo: "Eu não falo de mim próprio, mas daquele que me enviou"... Eu considero isto impressionante e a chave para o sucesso da nossa pregação...
Jesus sendo Deus não falava dele próprio, mas aquilo que o Pai lhe dizia para falar, e isso provoca efeito nos que o ouviam...
E a questão é "será que nós humanos, quando falamos,pregamos, fazemo-lo com base no nosso conhecimento prório, adquirido por estudo? Ou através de uma ordem expressa, vinda de Deus, para dizer o que dizemos?"
Se o fizermos, a primeira hipótese, então não podemos dizer como Jesus,"Eu não falo de mim próprio, mas daquele que me enviou", e por isso mesmo não nos admiremos dos fracos resultados da nossa pregação...

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11/15/2006

Inacreditável




O que será isto?

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11/14/2006


Parece um sonho, mas é real... Obrigado Jesus...

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11/13/2006

O inferno é uma questão de respeito

O inferno! O nome traz consigo uma imagem horrível. Fogo e mais fogo, labaredas enormes que consumem o que tocarem. Demónios, pessoas com olhos desfigurados, com olheiras enormes... É assim que os filmes normalmente retractam o inferno. No entanto a questão permanece. Existirá o inferno? Deus lançará alguém no inferno?
Em primeiro lugar, só podemos dizer que o inferno existe, se acreditarmos que Deus também existe, pois o inferno, é o local onde ficarão aqueles que não crerem em Deus, o qual (local) Deus criou para o diabo e os seus anjos.
Se acreditarmos que Deus existe, temos de acreditar que existe um inferno.
Agora a grande questão é, lançará Deus pessoas no inferno?
Tenho mesmo que dizer que sim. Sim, por uma questão de respeito. Respeito de Deus para com Ele próprio e de Deus para com o Homem.
Deus era extremamente injusto para com alguém, que em vida nada quis com Ele, se o levasse para o céu. Injusto porque ia obrigar alguém, a passar uma eternidade perante uma pessoa que não ama, à qual não deu a minima importância.
Deus para não fazer isso, para não obrigar alguém a estar com Ele não querendo, lança-o no inferno, que por e simplesmente é a ausência de Deus.
Para mim o inferno é uma questão de Deus respeitar o homem, e a sua escolha.

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Ver para crer

Certa vez os irmãos de Jesus disseram-lhe para subir à Judeia. Decorria a festa dos tabernáculos, onde todo o Israel vinha a Jerusalém. Os irmãos de Jesus disseram-lhe para fazer milagres durante esse tempo. Porquê? Para que os outros, neste caso os seus discípulos, acreditassem nele. No entanto o que o texto diz claramente, é que os irmãos, aqueles que lhe diziam para ir fazer milagres, não acreditavam nele; mas pediam que Jesus fizesse milagres para que os outros acreditassem.
Uma questão se levanta neste ponto. Uma questão que se calhar não queremos responder.
Aqui vai a questão:
- Muitas vezes oramos "Senhor! Faz milagres para que os outros possam vir a crer em ti!" Mas será que estamos a ser sinceros nesse pedido, ou somos nós que deixámos de acreditar que Deus faz, e precisamos de ver para voltar a crer?
Se calhar não somos assim tão diferentes de Tomé.

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O que é que isso de um Deus menor?

Fala-se desde o século II e III, da possibilidade de Jesus ser um Deus menor que Deus Pai. Na actualidade, quem defende esse ponto de vista no mundo, é a religião denominidada Testemunhas de Jeová.
Qual o problema então existente em dizer-mos que alguém pode ser um Deus menor?
O Problema é que é um absurdo teológico e matemático.
Pensem comigo! Deus é infinito, certo? Se sim, tentem retirar 10% desse infinito, para se tornar um Deus menor, e vejam qual é o resultado!
Se as vossas contas estão certas dá infinito na mesma! Então como é que pode haver um infinito menor que outro? Se é um infinito menor, automaticamente não é infinito, pois tem limites. Se tem limites, se tem fim, então, automáticamente, não é Deus pois é limitado.
Então das duas uma, ou Jesus é Deus ou não! Agora um Deus menor, por favor!

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11/01/2006



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Música

Música! A música faz parte da minha vida! Muitas das vezes, o ar que eu respiro são notas musicais; os pensamentos, melodias e harmonias; os meu sonhos, são oportunidades de tocar os sons que fluiem no meu corpo! Compreendo, verdadeiramente, a euforia que se vive, quando se fala de música, quando se fala de adoração. Compreendo porque a música, de alguma forma que não consigo explicar, vive em mim; ela é a minha melhor forma de expressão na minha relação com Deus. Nela exponho os meus sentimentos sem nenhuma hipocrasia, mentira ou algo parecido. Porquê? Porque sou eu próprio, com tudo o que sou, pensamento, emoções, corpo, alma, que louvo a Deus, sem que ninguém se possa interferir. E por isso mesmo, compreendo essa euforia músical que se vive na Igreja.
Mas existe uma coisa, na qual penso, que me assusta! Sabem o quê? É que muitas vezes não consigo discernir se toco porque amo a música, ou se toco porque amo o criador da música!
Noutras palavras, generalizando, pergunto, "A quem adoramos quando cantamos? A música, ou o criador da música?"
Entendam, por favor, que esta pergunta é feita por alguém que não consegue viver sem a música, e que só pretendo que reflictam.
Deus vos abençôe.

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