12/13/2006

Ele morreu feliz

Este "post" não é um artigo de profunda reflexão, mas somente algo de que me apercebii ao fim de mais de uma dezena de anos como Cristão. A grande "revelação" que todos vocês esperam ouvir depois desta pequena introdução é simplesmente isto, "Jesus morreu Feliz"...

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12/06/2006

Saudades...

Saudade! Palavra normalmente relacionada com o sentimento de nostalgia. Um sentimento que nos leva a olhar para o passado e desejar que fosse presente.
Saudade está relacionada com pessoas, lugares, sentimentos, entre outras coisas, normalmente vistas ou vividas num tempo longínquo. A saudade deseja voltar a ter, a ser, a pertencer a...
Temos saudades do que nos agradou, temos saudades de quem nos amou, temos saudades do que vimos e nos tocou profundamente, mas dei-me por mim com um sentimento estranho nos últimos dias....
Sim tenho saudades; não do que já vivi e vi, mas sim saudades de alguém que nunca vi e de um espaço que nunca conheci. Tenho saudades de Jesus, o meu amigo. Falo com ele mas nunca o vi, mas tenho saudades dele! Tenho saudades do céu, invejo quem já lá está, queria lá estar hoje apesar de amar a minha vida. Tenho realmente saudades desse lugar. É como se pertencesse-se já a esse lugar e me fosse proibida a entrada.
Tenho saudades não do que já vi, mas do que vou ver

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11/27/2006

Jesus e a depressão

Os nossos problemas, quando não resolvidos, tendem a levar-nos a depressões. Isso é comum nos dias que correm. Infelizmente, nunca ouve tantos consultórios de psicólogos cheios, como nos dias de hoje. Mas pensem comigo! Se existia alguém que tinha tudo para ter uma depressão, era Jesus.
Enquanto criança sabia que tinha uma missão enorme sobre os ombros, o peso da responsabilidade da obra que o Pai lhe entregou. Como carpinteiro trabalhava diariamente com madeira, sabendo que um dia ele ia ser ferido de morte num madeiro...
Escolheu para seus amigos 12 pessoas, sabendo desde o inicio que um desses o trairia, outro o negaria e que todos os restante ficariam de longe a observá-lo, quando Ele mais precisava de companhia...
Falou para multidões que Ele sabia nada quererem dele, senão os benefícios...
Foi recebido como Rei e sabia que mais tarde ia ser tratado como criminoso...
Isto e muito mais se podia dizer sobre problemas que Ele sabia, de antemão, que passaria. No entanto não existiu depressão em Jesus...
Para quem tiver a passar por alguma depressão lembre-se que Jesus desabafava com o Pai, o seu "psicólogo", (Com todo o respeito por estes profissionais) e que aí encontrava refrigério para a sua alma...

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11/21/2006

Um Deus sem alento?

"Entre mim e os filhos de Israel será ele um sinal para sempre; porque em seis dias fez o Senhor o céu e a terra, e ao sétimo dia descansou, e ganhou alento" (Exodo 31:17)

Temos um Deus perfeito, criador dos céus e da terra. Este Deus criou tudo do nada. Chamou à existência e tudo surgiu. Em seis dias, possivelmente eras, períodos de tempo alargados, criou os céus e a terra, e ao sétimo dias descansou, conforme é lido em Génesis.
A visão de Deus descansar é algo estranho, pois Deus não "cansa nem se fadiga", mas o texto que coloquei como base para o artigo, acrescenta algo. "Ao sétimo dia descansou (conforme génesis) e achou alento (noutras traduções refrigério, e inclusivamente restaurou-se).
A questão é; porque haveria Deus de tomar alento após criar a humanidade. Não havia ele visto que tudo estava "muito bom"? Não era a criação perfeita? Porque não ganhou alento no sexto dia "quando viu que tudo era muito bom", e com isso se alegra-se?
Mas só a simples questão de "ganhou alento/refrigério" é no minimo complexo, porque o facto de ganhar, implica que não teria ou que algo lhe teria retirado esse mesmo lento. Se isso acontecesse numa época onde reinasse o pecado até entenderia, mas acontece numa altura em que tudo é perfeito...
Então o que terá acontecido para Deus ganhar, ou melhor para ter perdido alento?

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11/20/2006

Insegurança, lamentação e medo

Tive que estudar sobre um tema! Um tema que não gosto muito, talvez porque não me identifique com ele. Mas isso não retira a veracidade do tema. Estudei sobre o inferno e aquela expressão que Jesus usa, ao dizer que o inferno são "trevas profundas" onde "haverá pranto e ranger de dentes".
Penso nas trevas e na insegurança daí consequentes... Se eu for no meu carro,numa noite escura, numa daquelas estradas nacionais, onde a única luz existente é a dos faroís do meu carro, e se estes se fundirem por uma qualquer razão, entrarei, automáticamente, em sobressalto e sem a miníma segurança em conduzir. Ficarei sem saber para onde é a próxima, curva, se existe alguma ribançeira, entrarei em completa ansiedade, insegurança. Isto só porque tudo ficou escuro. Nâo quero viver a eternidade desta forma.

O pranto, esta expressão que significa lamentação pronfunda, é para mim horrível.
Não gosto de me lamentar, nem de ter razões para isso. Faz-me confusão ver pessoas, que se lamentam diariamente.
Mas queira eu ou não, o inferno será assim...

Ranger de dentes! Mais uma expressão fortíssima usada por Jesus. Ranger de dentes é uma reacção nervosa do ser humano, que só acontece em casos extremos, como frio e medo. Não me interessa saber qual destas duas razões, serão a causa de haver ranger de dentes no infero, pois nenhuma delas é boa...

Já imaginaram... Existem pessoas que vão existir eternamente, com insegurança, lamentando-se, com medo, frio...
Acho que nós, temos para com essas pessoas, a obrigação de as ajudar...
Vamo-nos mover...

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11/17/2006

O que pregar

Certa vez vários Judeus ficaram maravilhados com as palavras de Jesus, quando este, no decorrer da festa dos tabernáculo, pregava diante de todos no átrio do templo. Enquanto pensavam isto Jesus responde à curiosidade deles dizendo: "Eu não falo de mim próprio, mas daquele que me enviou"... Eu considero isto impressionante e a chave para o sucesso da nossa pregação...
Jesus sendo Deus não falava dele próprio, mas aquilo que o Pai lhe dizia para falar, e isso provoca efeito nos que o ouviam...
E a questão é "será que nós humanos, quando falamos,pregamos, fazemo-lo com base no nosso conhecimento prório, adquirido por estudo? Ou através de uma ordem expressa, vinda de Deus, para dizer o que dizemos?"
Se o fizermos, a primeira hipótese, então não podemos dizer como Jesus,"Eu não falo de mim próprio, mas daquele que me enviou", e por isso mesmo não nos admiremos dos fracos resultados da nossa pregação...

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11/15/2006

Inacreditável




O que será isto?

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11/14/2006


Parece um sonho, mas é real... Obrigado Jesus...

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11/13/2006

O inferno é uma questão de respeito

O inferno! O nome traz consigo uma imagem horrível. Fogo e mais fogo, labaredas enormes que consumem o que tocarem. Demónios, pessoas com olhos desfigurados, com olheiras enormes... É assim que os filmes normalmente retractam o inferno. No entanto a questão permanece. Existirá o inferno? Deus lançará alguém no inferno?
Em primeiro lugar, só podemos dizer que o inferno existe, se acreditarmos que Deus também existe, pois o inferno, é o local onde ficarão aqueles que não crerem em Deus, o qual (local) Deus criou para o diabo e os seus anjos.
Se acreditarmos que Deus existe, temos de acreditar que existe um inferno.
Agora a grande questão é, lançará Deus pessoas no inferno?
Tenho mesmo que dizer que sim. Sim, por uma questão de respeito. Respeito de Deus para com Ele próprio e de Deus para com o Homem.
Deus era extremamente injusto para com alguém, que em vida nada quis com Ele, se o levasse para o céu. Injusto porque ia obrigar alguém, a passar uma eternidade perante uma pessoa que não ama, à qual não deu a minima importância.
Deus para não fazer isso, para não obrigar alguém a estar com Ele não querendo, lança-o no inferno, que por e simplesmente é a ausência de Deus.
Para mim o inferno é uma questão de Deus respeitar o homem, e a sua escolha.

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Ver para crer

Certa vez os irmãos de Jesus disseram-lhe para subir à Judeia. Decorria a festa dos tabernáculos, onde todo o Israel vinha a Jerusalém. Os irmãos de Jesus disseram-lhe para fazer milagres durante esse tempo. Porquê? Para que os outros, neste caso os seus discípulos, acreditassem nele. No entanto o que o texto diz claramente, é que os irmãos, aqueles que lhe diziam para ir fazer milagres, não acreditavam nele; mas pediam que Jesus fizesse milagres para que os outros acreditassem.
Uma questão se levanta neste ponto. Uma questão que se calhar não queremos responder.
Aqui vai a questão:
- Muitas vezes oramos "Senhor! Faz milagres para que os outros possam vir a crer em ti!" Mas será que estamos a ser sinceros nesse pedido, ou somos nós que deixámos de acreditar que Deus faz, e precisamos de ver para voltar a crer?
Se calhar não somos assim tão diferentes de Tomé.

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O que é que isso de um Deus menor?

Fala-se desde o século II e III, da possibilidade de Jesus ser um Deus menor que Deus Pai. Na actualidade, quem defende esse ponto de vista no mundo, é a religião denominidada Testemunhas de Jeová.
Qual o problema então existente em dizer-mos que alguém pode ser um Deus menor?
O Problema é que é um absurdo teológico e matemático.
Pensem comigo! Deus é infinito, certo? Se sim, tentem retirar 10% desse infinito, para se tornar um Deus menor, e vejam qual é o resultado!
Se as vossas contas estão certas dá infinito na mesma! Então como é que pode haver um infinito menor que outro? Se é um infinito menor, automaticamente não é infinito, pois tem limites. Se tem limites, se tem fim, então, automáticamente, não é Deus pois é limitado.
Então das duas uma, ou Jesus é Deus ou não! Agora um Deus menor, por favor!

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11/01/2006



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Música

Música! A música faz parte da minha vida! Muitas das vezes, o ar que eu respiro são notas musicais; os pensamentos, melodias e harmonias; os meu sonhos, são oportunidades de tocar os sons que fluiem no meu corpo! Compreendo, verdadeiramente, a euforia que se vive, quando se fala de música, quando se fala de adoração. Compreendo porque a música, de alguma forma que não consigo explicar, vive em mim; ela é a minha melhor forma de expressão na minha relação com Deus. Nela exponho os meus sentimentos sem nenhuma hipocrasia, mentira ou algo parecido. Porquê? Porque sou eu próprio, com tudo o que sou, pensamento, emoções, corpo, alma, que louvo a Deus, sem que ninguém se possa interferir. E por isso mesmo, compreendo essa euforia músical que se vive na Igreja.
Mas existe uma coisa, na qual penso, que me assusta! Sabem o quê? É que muitas vezes não consigo discernir se toco porque amo a música, ou se toco porque amo o criador da música!
Noutras palavras, generalizando, pergunto, "A quem adoramos quando cantamos? A música, ou o criador da música?"
Entendam, por favor, que esta pergunta é feita por alguém que não consegue viver sem a música, e que só pretendo que reflictam.
Deus vos abençôe.

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10/30/2006

Acreditavam?

Vezes sem conta dei por mim, a acusar aqueles a que a história chama de fariseus. Critico-os por terem rejeitado Jesus, sendo conhecedores da Lei e dos Profetas. Se conheciam as escrituras, como é que o poderam rejeitar.
Mas também penso, um pouco, em defesa deles.
Parece-me lógico, razoável até, a atitudes deles para com Jesus. Foram mil e poucos anos de hábitos religiosos, implementados e experimentados. Mil e tal anos a matar borregos, pombas, cordeiros etc... e de repente alguém diz que isso não é mais preciso, alguém diz que é o Caminho, a Verdade, a Vida, o Pão do Céu, a Água viva etc... Jesus disse isso... é de acreditar?
Agora imaginem, se Jesus não tivesse vindo naquela altura, e viesse hoje! Qual seria a nossa atitude, envolvidos que estamos nos nossos esquemas religiosos. Imaginem que Ele entrava na vossa (minha) Igreja e dizia:
Eu sou o caminho, a verdade, a vida, a ressurreição, o pão do céu etcc.... Acreditavam, ou diziam, tal e qual como os fariseus, este homem é louco!

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Grato pela vossa atenção

Não quero parecer, de forma alguma, que fui obrigado ou que tenho qualquer outra intenção com o meu agradecimento. Mas fico feliz por saber que o meu blog tem tido a vossa aceitação, e por isso os meus agradecimentos.
Nos meus link's, existem alguns que destacarei (talvez mensalmente) no blog.
Para este meio convido-vos a visitarem o blog:
Som Cristão (meu irmão na fé, apesar de não o conhecer)
Fragmetos (meu primo)
Pedro Aurélio (meu irmão).
No próximo mês publicarei outro artigo semelhante.

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10/26/2006

Dúvidas que por vezes me assombram.

Penso para mim próprio. Será possível acreditar, ou melhor, será possível Deus existir?
Olho para a Bíblia com olhos de fé. Olho para ela como um livro digno de confiança, não por gostar de o ler, mas porque nunca me enganou! Mas ainda assim algo dentro de mim, muitas vezes me questiona. Será a Bíblia, palavra de Deus? Será que Deus realmente fala? Creio que sim, mas algo me diz que não, porque muitas vezes o seu silêncio enche os meus ouvidos...
Olho para os meus momentos de oração e penso, quantas vezes sinto que as minhas orações não passam do teto?! Será que alguma vez passaram!? Se Deus não existir nunca passaram! Se Deus existir, então, pelo menos algumas vezes, passaram!
Olho para a natureza, e vejo algo gigante diante de mim, algo incompreensivel! A Bíblia diz que Deus criou o que os meus olhos contemplam, mas e se Deus não existe? Ou se a Bíblia não é realmente o livro de Deus?
Mas depois paro para pensar. Falo para mim próprio e digo, "Daniel, quantas pessoas conheces-te que nunca te mentiram?"- e a mim próprio respondo - "nenhuma!"- "então" - penso - "se alguém não te mentiu, deve ser superior ao homem?" - Reflito - "Sim. Se a bíblia nunca me mentiu, ela está acima dos homens. Merece confiança"
Continuo a pensar. Paro na criação. Quais as alternativas que existem? Deus criou tudo, ou tudo apareceu, tal e qual como está (universo), de um momento para o outro. Perante estas duas alternativas, rendo-me, e volto a acreditar que Deus tem que existir. Porquê? Porque é mais fácil acreditar que alguém superior ao homem criou tudo isto, do que acreditar que por e simplesmente tudo apareceu. Tu e eu!
E acreditando que Deus existe, volto a acreditar que as orações que não passaram do tecto, afinal chegaram ao seu trono, e Ele ouviu-as.

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Eu humilde? Não!

Deparei-me com um quadro. Algo inimaginável se pintou na minha mente. Algo que luta contra o meu orgulho.
Desfolhava as folhas de um lindo livro, lendo algumas das suas histórias. Sim histórias e não estórias!
Sou na minha natureza orgulhoso, difícil de lídar! Sim! Sou assim porque sou humano. Quem não o é?
Mas conforme dizia, desfolhava as folhas daquele livro e deparo-me com um homem. Este homem, amigo dos seus amigos e inimigos, estava reunido com doze homens, que por sinal o seguiam dia após dia.
Sentaram-se para tomar uma refeição. Era normal entre eles.
Acaba a refeição, e o mais excelente homem ali presente levanta-se. Nada de anormal até ali tinha acontecido. Mas de repente este homem nobre, perfeito, tira a sua túnica e fica em tronco nú perante os seus amigos.
O que se passava ali? Este homem, que para tantos é a encarnação de Deus, que anteriormente se vestia com mantos reais e com coroas era coroado, humilhava-se perante homens, pessoas que vêm do pó.
Deus estava ali, não em vestes reais mas como um Deus humilde, como servo.
Curvou-se e lavou os pés a Tiago, João, Bartolomeu, Levi, André ... até que chega a Pedro que relutantemente aceita.
Mas falta lavar os pés de um amigo. Este homem sabia que o seu amigo, Judas, o ia trair, então humildemente este homem, encarnação de Deus, curva-se perante o homem que o trairia, e sabendo Ele que o seu amigo o trairia, lava-lhe os pés.
Não consigo imaginar! Eu sou orgulhoso demais para viver isto! Eu sou orgulhoso demais para ser humilde, e olhando para este quadro não tenho coragem de me chamar humilde

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Questionem as religiões

Muitas são as linhas de pensamento religiosas existentes. Budismo, Islamismo, Cristianismo etc..., todas elas (linhas de pensamento religiosas) têm os seus adeptos e pensamento interessantes, mas só uma entre elas tem a coragem, de por em questão a sua própria veracidade. Islamismo e Budismos, segundo os seus escritos são inquestionáveis, mas o Cristianismo é posto em questão pelo próprio Livro que o guia. Como? A Bíblia declara que se provarem que Cristo não ressuscitou, então a nossa fé, aquilo em que acreditamos, não tem valor!
Mas porque será que mais nenhuma das linhas de pensamento acima indicadas, tem a coragem de fazer o mesmo? Simples! Porque só uma pode ser verdadeira. Não podem haver verdades opostas acerca de Deus. Descobrindo a verdadeira linha de pensamento, as outras serão anuladas.
O cristianismo tem a coragem de se por à prova, porque sabe que é a verdade, e sendo a verdade pode ser provada. Como? Através da ressurreição de Cristo. Se provarem que Ele não ressuscitou, então todo o Cristianimo é mentira, mas "se" Ele ressuscitou, então todo o Cristianismo é verdadeiro.

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10/25/2006

Povo, espelho do lider

Esta frase é um chavão que tem passado de geração em geração. Humildemente pretendo demonstrar o meu desacordo com tal afirmação.
Porque não concordo com esta afirmação? Porque olho para Moisés, lider da nação de Israel, e vejo um homem que adorava a Deus no monte Horebe, e olho para Israel a adorar uma estátua de ouro.
Porque olho para Moisés e vejo, dito por Deus, o homem mais manso ao cimo da terra, e olho para Israel e vejo um povo arrogante, nunca satisfeito.
Assim sendo pergunto, quais são as semelhanças entre Moisés (Lider) e Israel (Povo).
Porque não concordo com esta afirmação? Porque olho para Jeremias, homem ungido por Deus para ser profeta, que ministrava ao povo a vontade de Deus. Mas ninguém, nem um Israelita, lhe deu ouvidos. Onde está então a semelhança?
Porque não concordo com esta afirmação? Porque olho para Jesus, homem perfeito com discípulos imperfeitos, homem de fé perfeita com discípulos de pequena fé, homem que ora enquanto os discípulos dormem, homem que ama acima de qualquer circunstancia com discípulos com dificuldade em perdoar. Onde está então a semelhança?
Não será este chavão uma desresponsabilização do crente individual?

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A descoberta de Isaac Newton

Do meu telescópio, eu via Deus caminhar! A maravilhosa disposição e harmonia do universo só pode ter tido origem segundo o plano de um Ser que tudo sabe e tudo pode. Isto fica sendo a minha última e mais elevada descoberta.
(Isaac Newton)

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Amar...

Amar alguém significa ver essa pessoa como a Deus a concebeu.
(Dostoievsky)

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Deus o Criador

É impossível proceder ao infinito na série dos seres que se geram sucessivamente. Deve-se admitir, por isso, que existe um ser necessário que tenha em si toda a razão de sua existência, e do qual procedam todos os outros seres. A este chamamos Deus.
(S. Tomás de Aquino)

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Sê tu...

Onde houver uma árvore para plantar, planta-a tu. Onde houver um erro para emendar, emenda-o tu. Onde houver um esforço de que todos fogem, fá-lo tu. Sê tu aquele que afasta as pedras do caminho.
(Gabriela Mistral)

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C.S. Lewis e a personalidade do humano

Nenhum homem sabe como é mau até que tenta esforçar-se por ser bom. Só poderás conhecer a força de um vento procurando caminhar contra ele, não te deixando levar.
(C. S. Lewis)

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A relação de Deus, como Pai, com a humanidade

Adão, diz a Bíblia, foi criado como Filho por Deus (Lc 3:38). Este Adão não é somente o homem, ser masculino, mas também a mulher, pois a ambos Deus chamou de Adão quando os criou (Gn 5:2). Desta forma a humanidade foi criada por Deus, como se de uma filha se tratasse.
A parábola do filho pródigo, fala de um filho que sai de casa, que abandona o pai. Nesse abandono algo sucede ao anel que o identificava como filho daquele homem. Sabemos que ficou sem ele, pois quando retornou para casa, foi-lhe colocado no dedo esse anel.
Adão fez exactamente o que este filho fez. Quando Adão caiu, perdeu a sua identificação com o seu Pai.
Mas o que sobressai na parábola acima mencionada, é que apesar do filho rejeitar a sua posição, o Pai nunca abdicou da sua, de Pai.
Por essa mesma razão enviou Jesus, para que os homens possam voltar à sua posição inicial de Filhos de Deus.

(nota: Adão, como filho, em nada se equivale a Jesus. Estamos a falar de naturezas diferentes, divina e humana, de um ser criado e de um ser eterno)

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10/24/2006

Farto de religão

Jesus, judeu, desce até Samaria. Essa caminhada quebra um conjunto de conflitos sociaís existentes entre Judeus e Samaritanos. Chegando a Samaria, junto ao poço de Jacob, encontra-se com uma mulher.
Jesus desfaz a descriminação sexual existente naquela época (e infelizmente ainda existente na nossa).
"Mulher dá-me água!", pediu Jesus. A mulher, espantada por Jesus falar para ela, responde "como tu sendo Judeu (o conflito social), me pedes de beber a mim, que sou mulher (o conflito sexual) samaritana (o conflito social)"?

A resposta de Jesus não tem sentido nenhum. Ele não responde à pergunta desta mulher, antes diz o que ela lhe devia ter dito. "Se tu conhecesses o dom de Deus, e quem é que to diz: Dá-me água de beber, tu lhe pedirias, e ele te daria água viva". Mais à frente, neste mesmo épisódio, Jesus diz que quem beber daquela água, nunca mais teria sede.
Tudo isto disse Jesus, para conseguir encontrar algo em comum para com aquela mulher; a água.
Daí Jesus parte para o problema sério daquela mulher, pecado e religião.
Jesus diz para aquela mulher ir buscar o ser marido. Ela não tinha marido. Tinha tido cinco, e aquele com quem ela agora estava, nem sequer era seu marido. Jesus mostrou-lhe o pecado dela, e ela afirmou isso mesmo dizendo, "vejo que és profeta", por outras palavras, "acertas-te, essa é a minha condição".
Daí diálogo segue para a religião. "Nossos pais adoraram neste monte, e vós dizeis que é em Jerusalém que se deve adorar", disse a mulher. Jesus responde "vem a hora que nem neste monte nem em jerusalém adorareis o Pai". Mais à frente Jesus diz que o "pai procura verdadeiros adoradores, que o adorarem em espírito e em verdade". Jesus quebra tudo o que é denominação religiosa. Nem judaísmo, nem "samaritanismo", catolicismo, budismo, ou qualquer outra religião, permite adorar o Pai (Deus). A ligação com Deus é em espírito e em verdade (algo muito pessoal).
Esta mulher após perceber que era pecadora e que a religião era vã, pergunta pelo Cristo (o salvador). Jesus responde "Eu o sou". Sem religião, consciente do nosso pecado, poderemos ouvir Jesus dizer "Eu sou o Cristo", e através Dele, Jesus, adorar o Pai em espírito e em verade.
Quanto mais tempo, iremos demorar a entender que a religão é vã?

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10/23/2006

Conseguem imaginar

Conseguem imaginar Deus, o ser que sustenta o universo na palma das suas mãos a “encolher-se além da imaginação, tanto, tanto, tanto que se tornou um óvulo, um simples ovo fertilizado, quase invisível, um óvulo que se dividiria e se redividiria até que um feto fosse dormado dentro de uma irrequieta jovem?

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10/19/2006

Não existem grandes santos, mas homens e mulheres que foram e são grandes leitores da palavra de Deus, estudantes abnegados que, em deleite, se concentram na pesquisa e no estudo dos detalhes do ensino.

(Martyn Lloyd Jones)

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Não estarei só

Agora conhecemos que sabes todas as coisas, e não necessitas de que alguém te interrogue. Por isso cremos que saíste de Deus. Respondeu-lhes Jesus: Credes agora? Eis que vem a hora, e já é chegada, em que vós sereis dispersos cada um para o seu lado, e me deixareis só; mas não estou só, porque o Pai está comigo.” (João 16:30-32)


Interessante este texto! Os discípulos reconheceram a divindade de Jesus. Declaram a Jesus a sua divindade! Seria normal, natural, Jesus dizer algo do tipo “sim é verdade”, mas não. Jesus diz para os seus amigos, parafraseando, “vocês sabem quem eu sou mas vão me abandonar, mas não interessa, eu não estou só, O Pai está comigo”.

Penso neste episódio, e aplico-o à minha vida, pois sei que dias virão em que os meus amigos me abandonarão, dias em que estarei só, no vazio, sem ninguém com quem desabafar; mas nesses dias espero conseguir dizer como o salmista David, “ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temerei mal algum, pois TU estás comigo”, ou como Jesus, “...não estou só, porque o Pai está comigo”.

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Fórmulas

Não somente fomos ensinados que a bênção tem de acontecer de forma espectacular, como também que ela é consequência de nossa acção. Se fizermos determinadas coisas, a bênção é certa. Então tentamos a formula e nada acontece, deixando-nos sem saber o que saiu errado. (Martyn Lloyd Jones)

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Milagres! Contradições das leis da natureza?

Muito se fala de milagres. Uns porque acreditam neles, outros pela razão contrária. Regra geral, os que não acreditam, alegam que ao Deus realizar um milagre, viola as leis que Ele próprio criou, entrando em contradição com ele próprio.
Exemplo: Caso Deus ressuscite um morto violou a lei que Ele criou, de nascer, viver e morrer.
Mas o grande permenor, que essas pessoas se esquecem, é que Deus não criou a morte ou doença. Isso são consequências da queda do homem; por isso quando Deus ressuscita alguém, quando cura alguém, não viola as suas leis, antes recoloca as coisas no seu devido lugar, conforme a sua lei.

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O problema dos agnósticos

Um agnóstico é alguém que reconhece que algo existe, mas que não pode saber nada acerca desse algo. Por exemplo; Deus existe mas eu não posso saber nada sobre Ele.
Isso não tem sentindo; O agnóstico diz que sabe que não pode saber nada. Então se ele sabe que não pode saber, já sabe algo, por isso não pode dizer que não sabe nada sobre algo.
Se um agnóstico diz que sabe que Deus existe, mas não pode saber nada sobre Deus, já se contradisse pois Ele diz que sabe que Deus existe, e isso é saber algo sobre Deus!

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Louco ou Deus?

Existe uma expressão que Jesus utiliza, que se meditassemos nela, nos aperceberiamos da cegueira com que as pessoas olham para Jesus.
Muitos dizem que Jesus não era Deus, mas sim um mestre de moral! Ora isso é contraditório; porquê?
Porque Jesus dizia "perdoados estão os teus pecados"; e se Ele dizia isso colocava-se como Deus; ora das duas uma, ou Ele era mesmo Deus e podia perdoar os pecados, ou era louco, pois dizia poder fazer algo, só pertencente a Deus.
Ora como é que um louco pode ser um mestre de moral?
Jesus ou era Deus ou era louco! faz a tua escolha!

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